Uma das verdades da vida é que tudo, absolutamente tudo o que se produz pode vir a quebrar ou a apresentar algum defeito em algum momento. Tudo mesmo,de um foguete a uma folha de papel. Claro que o ideal é que isso não aconteça e na imensa maioria dos casos tudo funciona adequadamente. Mas, e quando?
Imagine: você está na última fase do seu game preferido e puff… algo não aciona. Na hora daquela apresentação importante, o som não sai dos alto-falantes. Os adesivos daquele pacote de fraldas não colam direito.
Em todos esses casos, há um triplo problema: para o consumidor, para o fabricante, e, eventualmente, para o revendedor. Afinal, o Código de Defesa do Consumidor assegura que todo o produto adquirido deva funcionar com qualidade adequada durante todo o prazo de garantia. Em caso de intercorrência, é responsabilidade das empresas consertar ou repor o produto ou ressarcir o consumidor pela compra.
Parece justo que seja assim, contudo, fábricas são especialistas em desenvolver e produzir produtos em escala e revendedores são especialistas em vender – e não em manter consertos pontuais, o que implicaria em manter uma série de processos distintos do seu core business.
Existe o problema extra do Brasil ser um país continental, de modo que um produto fabricado no extremo sul poderá precisar de reparos em um ponto pouco acessível do Oiapoque, ponto mais ao norte do país. E como cada vez mais se compra pela internet, há ainda o problema de garantir a postagem segura.
COMO RESOLVER ESSAS QUESTÕES?
Bem, essa é a nossa especialidade: desenvolvemos, gerenciamos e conduzimos todo tipo de processo de pós-vendas de quaisquer empresas – sejam elas empresas de tecnologia, operadoras de telefonia, indústrias, seguradoras, varejistas etc. Em breve, disponibilizaremos nosso know-how também para pessoa física, para você consertar o que precisar, quando precisar, com conforto e segurança.